domingo, 19 de fevereiro de 2017

Oiii unicórnios tudo bem com vocês?
Venho mais uma vez com o poust sobre criaturas magicas.
Fiz uma votação no grupo do Facebook e o mais o mais votado foi:
O que são?
Um feiticeiro é uma pessoa comum,sem qualquer capacidade espiritual em particular,mas que pratica magia.Isso qualquer pessoa pode fazer sem que para isso possua alguma capacidade espiritual,ou um profundo vinculo com forças ou entidades.

 Uma bruxa é alguém cujo o espirito esta aliado a poderosas forças espirituais,o que lhe confere o poder de dialogar diretamente com a esfera espiritual.
Onde vivem?
Bruxas e Feiticeiros costumam viver em casa afastadas em vilarejos pequenos ou próximos a florestas.
Características fisicísticas
Uma bruxa ou um feiticeiro é geralmente retratado no imaginário popular como um homem ou mulher velho (a) com nariz pontudo,roupas velhas,cabelos grisalhos,com o rosto cheio de verrugas e  uma barba branca e longa (no caso dos feiticeiros). e eximia manipuladora de magia negra e datada de uma gargalhada terrível. Também é muito popularizada como uma mulher (bruxa) sentada sobre uma vassoura voadora ou com a mesma passada sobre as pernas.Muitos autores se utilizam do termo para designar mulheres sabias detentoras do conhecimento sobre a natureza e possivelmente magia.

Locais de origem
As bruxas e feiticeiros tem origem na idade media,na Europa e mais tarde nos Estados Unidos.
Aparições e mitos
À afirmativa de existência de bruxas à forma retratada em registros da Idade Média, incluindo histórias infantis que permaneceram em evidência até os dias atuais, admite-se uma ressalva: elas parecem ter existido apenas no imaginário popular como uma velha louca por feitiços enigmáticos, surgidas na esteira de uma época dominada por medos, quando qualquer manifestação diversa ou mesmo a crença na inexistência de bruxas da forma retratada pelas autoridades clericais era implacavelmente perseguida pela Igreja.
A feitiçaria já era citada desde os primeiros séculos de nossa era. Autores como o filósofo grego Lúcio Apuleio (123-170) fazia alusão a uma criatura que se apresentava em forma de coruja (Hécate) que na verdade era uma forma descendente de certas mulheres que voavam de madrugada, ávidas de carne e sangue humanos.
Para os intelectuais, estes acontecimentos não passavam do imaginário popular, sonhos, pesadelos e, assim, recusavam-se a admitir a existência de bruxas. Porém, entre muitos povos não era assim: os éditos dos francos salianos falavam da Estrige como se ela existisse de fato. Os penitenciais atestavam a crença nessas mulheres luxuriosas. No início do século XI, Burcardo, o bispo de Worms, pedia aos padres que fizessem perguntas às penitentes no intuito de descobrir se eram seguidoras de Satã, (…) se tinham o poder de matar com armas invisíveis cristãos batizados (…) Se sim, quarenta dias de jejum e sete anos de penitências.
Até ao século XIII a Igreja não condenava severamente esse tipo de crendice. Mas nos século XIV e XV, o conceito de práticas mágicas, heresias e bruxarias se confundiam no julgo popular graças à ignorância. Eram, em geral, mulheres as acusadas. Hereges, cátaros e templários foram violentamente condenados pela Inquisição, tomando a vez aos judeus e muçulmanos, que eram os principais alvos da primeira inquisição (século XIII). Curiosamente, foi exatamente a partir da primeira inquisição que a iconografia cristã passou a representar o "Arcanjo Decaído" não mais como um arcanjo, mas com a aparência de deuses pagãos, como Pã e Cernunnos. Tal fato levou, séculos após, à suposição de que bruxas eram adoradoras do demônio, o que não faz sentido, uma vez que a figura do demônio faz parte do dogma cristão, não pertencendo às crenças pagãs e nem existindo personagem de caráter equivalente ao diabo em qualquer panteão pagão. O uso alternativo do nome Lúcifer para designar o mal encarnado, na visão cristã, agravou a ignorância a respeito do culta das bruxas, uma vez que o nome Lúcifer, pela raiz latina, representa portador/fabricante da luz (Lux Ferre), inescapável semelhança ao mito grego de Prometeu, que roubou o fogo dos céus para trazê-lo aos homens.
Bruxas sendo queimadas.
O movimento de repressão à bruxaria, iniciado na Idade Média, alcançou maior intensidade no século XV para, na segunda metade do século XVII, ter diminuída sua chama: o número de processos de feitiçaria no norte da França aumentou de 8, no século XV, para 13 na primeira metade do século XVI, e 23 na segunda metade, chegando a 16 na primeira metade do século XVII, diminuindo para 3 na segunda metade daquele século e para um único no seguinte. (Claude Gauvard - membro do Institut Universitaire de France).
Em 1233 o Papa Gregório IX admitiu a existência do sabbat e esbat. O Papa João XXII, em 1326, autorizou a perseguição às bruxas sob o disfarce de heresia. O Concílio de Basileia (1431-1449) apelava à supressão de todos os males que pareciam arruinar a Igreja.
Uma psicose se instalou. Comunidades do centro-oeste da França acusavam seus membros de feitiçarias. Na Aquitânia (1453) uma epidemia provocou muitas mortes que foram imputadas às mulheres da região, de preferência as muito magras e feias. Presas, submetidas a interrogatórios e torturadas, algumas acabavam por confessar seus crimes contra as crianças, e condenadas à fogueira pelo conselheiro municipal. As que não confessavam eram, muitas vezes, linchadas e queimadas pela multidão, irritada com a falta de condenação.
Os tratados demonológicos e os processos de feitiçaria se multiplicaram, por volta de 1430, marcando uma nova fase da história pré-iluminista, de trágicas dimensões. Em 1484 o Papa Inocêncio VIII promulgou a bula Summis desiderantes affectibus, confirmando a existência da bruxaria. Em 1484 a publicação do Malleus maleficarum ("Martelo das Bruxas") orientou a caça às bruxas com ainda maior violência que obras anteriores, associando heresia e magia à feitiçaria.
A Inquisição, instituída para combater a heresia, agravou a turba de seguidores inspirados por Satã. Havia, ainda, um componente sexista. Os bruxos existiam, mas eram as mulheres, sobretudo, que eram queimadas nas fogueiras medievais.

Diferença entre mago,bruxo,feiticeiro,xamã e pajé
PAJÉ
Guia espiritual dos indígenas, uma mistura de sacerdote, feiticeiro com médico.Como sacerdote o pajé cuida da educação espiritual de todos da tribo, promovendo rituais comunitários em adoração aos deuses.

   
XAMÃ
Acredita-se que os Xamãs controlam todos os espíritos; bons ou ruins. Eles são os feiticeiros indígenas de certos povos do norte da Ásia, norte da América e dos esquimós. Sua religião é conhecida pelo nome de XAMANISMO.

  
FEITICEIRO (A)
Aquele que se dedica a pratica de feitiçaria. Geralmente não segue nenhuma corrente filosófica.  Seus feitiços estariam relacionados a encantos e seduções. Feitiço seria a transmutação de algo, uma mudança do natural através de palavras e gestos.
BRUXO (A)
Bruxo nada mais é do que aquele que pratica bruxaria. Bruxaria é sinônimo de Magia Negra (ato de usar as forças da natureza para influenciar negativamente as pessoas e os fatos). Todo aquele feiticeiro que pratica magia negra é denominado bruxo.
MAGO
Simplesmente é aquele que faz magia. Geralmente os Magos são conhecedores das forças da natureza e do pensamento, lidam com essa forças em benefícios próprio e de seu semelhante. É como se fosse um Bruxo, só que geralmente são bonzinhos e detentores de uma grande sabedoria oculta, (ocultismo / esoterismo). E está sempre estudando e lendo.
     
Espero que tenham gostado ate o próximo poust


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